No Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março,
honramos a luta e a resiliência das mulheres ao longo da
história. Este dia tem suas raízes no movimento operário do século XX e
simboliza a procura por igualdade de gênero, reconhecimento dos
direitos das mulheres e valorização de suas contribuições em
todos os aspectos da sociedade.
No ramo policial, as mulheres enfrentam desafios únicos enquanto procuram
avançar em suas carreiras. Apesar dos progressos,
ainda há barreiras a serem superadas. Desde estereótipos de gênero até
a falta de representatividade em cargos de liderança.
Entretanto, é gratificante destacar os momentos marcantes que ressaltam
a liderança feminina no Ramo Militar. Recentemente, o GOPH recebeu uma
nova liderança de três mulheres, cuja nomeação representa um marco
significativo na história da corporação (Saiba mais). Além disso, observamos a
promoção de elementos femininos em cargos de destaque na
diretoria da Polícia DPH (Saiba mais). E não esquecendo dos prémios que a
Comandante-Geral raphaelle11 ganhou no Awards da Polícia
RCC (Saiba mais). Esses eventos, sem dúvida, são testemunhos do
reconhecimento do talento e da capacidade das mulheres no ramo policial.
Num conjunto de entrevistas exclusivas, representantes femininas das forças
policiais do Habbo Hotel compartilharam suas experiências. Elas destacaram a
importância da inclusão e do apoio mútuo entre colegas para enfrentar
os desafios do cotidiano policial. Acompanhe-nos:
Comandante Geral da Polícia RCC - raphaelle11
raphaelle11.
Iniciei minha trajetória no Habbo Hotel em 2010 apenas por diversão, sem
pretensão alguma de conhecer ou participar do ramo policial. Na época
nem sabia o que era, então, nunca me interessei nas 'propostas',
simplesmente eu curtia o jogo como era pra ser curtido. Mas, em 2013,
acabei encontrando a base da polícia DOP (Departamento de Operações
Policiais), fiquei interessada com o público, a formalidade e acabei me
alistando. Foi a minha primeira experiência no ramo policial, acabei
tendo bastante dificuldade na adaptação por ser um ambiente
completamente novo e diferente daqueles que eu frequentava, então errei
demais e acho que perdi até a quantidade de vezes que fui rebaixada ou
levei sermão kk. Depois de bastante luta, alcancei o posto de Suprema em
meados de 2017/2018 e em 2019 optei me afastar do jogo e anunciei minha
saída da polícia. No final, aprendi muita coisa na DOP e até hoje tenho
um carinho imenso por sua história. Afinal, ninguém esquece sua primeira
polícia!
Meses depois, voltei a jogar e costumava visitar algumas
polícias para passar o tempo, ver a movimentação e etc. Entre elas, a
polícia RCC (Revolução Contra o Crime) ganhou minha atenção pela
estrutura interna e externa, e como queria testar algo novo, acabei
ingressando no Corpo Militar para entender melhor como funcionava seu
sistema. Também tive muita dificuldade em me adaptar ao militarismo, à
rigidez e com certeza, à organização geral da RCC, algo totalmente
diferente. Meu posto máximo nessa carreira foi tenente, mas tive a
experiência de ter a promoção ao posto de oficialato cancelada, sendo a
minha primeira frustração e, depois de alguns dias, me desliguei.
Depois de semanas, decidi voltar porque não queria ter apenas uma
tentativa, ainda mais uma tentativa 'falha', então retornei ao Corpo
Militar a fim de conquistar o que não conquistei na última vez, estando
mais determinada e focada em meus objetivos, até porque, já estava
familiarizada com o ambiente. Hoje ocupo a patente de Comandante-Geral,
liderando a melhor companhia, vulgo supervisores!, ocupando o posto de
presidenta do COG (Corpo de Oficiais Generais) e da COR (Corregedoria),
além de ser comandante do RAIO e fiscal dos Administradores do fórum e
system.
Durante esses anos, tive bastante apoio de pessoas
inesquecíveis, que me incentivaram a continuar tentando, ensinaram
pontos essenciais que levo comigo até hoje, aprendizados que uso, não
somente na vida virtual, mas também na vida real. Saber que existem
pessoas que admiram seu trabalho é algo bem forte para continuar no
ramo.
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Suprema da Polícia RHC - marileevis
marileevis
Meu nome é marileevis, e comecei oficialmente no ramo
policial em 2020. Já havia jogado antes Habbo, mas nunca focando no
ramo. Um pouco antes de começar a pandemia, me lembrei do jogo e me
interessei em entrar em alguma de tantas policiais que havia no
hotel, e encontrei a RHC nos quartos populares. Assim, entrei de
agente na polícia e comecei a subir de cargo gradativamente,
atingindo o ministério do Departamento Educacional quando era major,
e liderança de um departamento quando fui coronel. Nesse sentido,
quando me tornei coronel, tive a oportunidade de participar do TEMP
- Treinamento Especializado para Militares em Potencial - e fui
agraciada com inúmeros treinos para virar uma executiva de
qualidade. Dessa forma, ao atingir a primeira patente de executivo,
sócio, fui convidada para participar do departamento de elite
histórico da RHC: a Távola Redonda. Fiquei muito feliz com a
oportunidade, me senti realizada, o título de Miss Dagonet II sempre
será histórico para mim não apenas neste jogo, mas as coisas que eu
aprendi foram para a vida inteira (só tenho a agradecer a pessoas
que participaram da minha trajetória até este ponto, como o Soren,
Mr.Kxorro, Sr.Izacc, Mr.Picorelli, killroywh e Prototype0). Após um
treinamento intenso na Távola, brigas no batalhão 2 que se formou e
duas bases lotadas (a maior lotação histórica da RHC), recebi o
convite para realizar a prova do CJE, Conselho Jurídico Executivo,
em que passei e fui designada para treinar a Távola Redonda e,
também, participar de decisões jurídicas no que tange a polícia.
Após algumas trocas de supremacia, fui promovida ao cargo de
suplente, e assim entrei, finalmente, na fundação. Após algumas
desavenças com a supremacia, e um equívoco num evento promovido por
um jornal na época, fui exonerada da polícia. Em 2021, fui chamada
para voltar para RHC, voltando como conselheira, após a crise do
beta. Conseguimos restabelecer a RHC no ramo e, assim, fui promovida
novamente para suplente e, posteriormente, para supremacia, ficando
até outubro do mesmo ano e voltando agora para auxiliar novamente em
uma pós-crise.
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Dona do GOPH - kayzinhaffc
kayzinhaffc
Minha jornada no jogo começou em 2014, mas foi em 2021 que entrei
para o GOPH e mergulhei de cabeça no ramo. Sendo ainda inexperiente,
comecei ocupando a patente mais baixa, mas com determinação e
esforço, rapidamente ganhei reconhecimento. Cheguei ao ponto de
assumir a liderança de três departamentos simultaneamente e fui
convocada para o Setor de Inteligência após o sucesso de uma grande
operação. No entanto, como em qualquer trajetória, enfrentei
desafios significativos. No final de 2022, fui surpreendida por uma
traição de um dos meus melhores amigos, resultando na invasão da
minha conta, embora felizmente sem danos graves. Essa experiência me
levou a uma pausa no GOPH e um afastamento temporário do jogo,
embora tenha continuado a oferecer suporte externamente. Após alguns
meses de reflexão, decidi recomeçar em novos horizontes e me juntei
à PMHH, onde fui calorosamente acolhida. No entanto, apesar do apoio
recebido, não consegui me adaptar completamente e senti a chamada
para retornar ao GOPH. Não apenas retomei minhas atividades, mas
também assumi o papel de fundadora, alcançando agora o posto de
Dona. Minha jornada foi marcada por obstáculos e momentos
desafiadores, mas sempre encontrei força na companhia das pessoas
certas. O GOPH não apenas moldou meu crescimento no ramo, mas também
me proporcionou amizades duradouras e conexões valiosas. Para mim,
essa organização vai além de simplesmente um grupo virtual; é um
verdadeiro lar, onde encontrei apoio, amor e um propósito maior.
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Supervisora da Polícia DIC - Lyft
Lyft
Eu joguei Habbo pela primeira vez em 2008 quando tinha 9 anos. Era
uma época maravilhosa, era tudo mágico. Entretanto, parei de jogar
diversas vezes, voltava nas férias da escola e depois sumia de novo.
No final de 2022 finalmente consegui engravidar e iria passar a
gravidez de baixa médica, logo iria ter muito tempo livre e pensei:
“Que saudades do Habbo… Vou entrar um pouco para ver como está
tudo.”. No dia 9 de dezembro de 2022 entrei na Polícia DIC e me
encantei. Estive na liderança de duas divisões: Professores e Equipe
de Marketing. Também fui auxiliar dos Guias e monitora da Academia
Policial. Só não subi mais nessas duas por causa do limite de
pontos. Fiz muitas horas em base e muitos pontos nas divisões.
Ganhava sempre o Melhores de Semana nas divisões que estava. Também
ganhava Melhor do Mês em base. Essa foi a minha melhor época,
consegui me destacar bastante. Em 6 meses consegui alcançar a
Inspetoria, mais precisamente a 1 de junho de 2023. É engraçado que
o meu parto foi no dia 31 de maio. No dia seguinte, estava no
hospital e pediram para eu entrar no Habbo porque queriam conversar
comigo. Quando entrei, era uma promoção. Fiquei muito feliz. Com
tudo isso a acontecer, pensei que não ia dar conta dessa nova
patente (muito administrativa) nem das divisões, nem das metas.
Então solicitei licença e fiquei ausente durante 3 meses. Foram
muito atenciosos ao me deixarem estar o tempo que eu quisesse porque
tinham muita consideração por mim. Em setembro resolvi voltar,
fiquei bastante ativa até novembro. Consegui alcançar a
Superintendência. Também virei Vice-Líder da Equipe de Marketing. Só
que em novembro voltei ao trabalho, então agora o meu tempo é super
reduzido, tenho entrado pouco em base, infelizmente. Na Equipe de
Marketing tenho conseguido fazer tudo e mais além, visto que consigo
fazer tudo pelo celular. O meu maior desejo agora é entrar no
Comando da Polícia DIC.
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Major do Exército Alemão - QueenPatty28
QueenPatty28
Minha história no ramo do militarismo não tem muitos anos em
comparação aos vários nomes conhecidos no jogo. Comecei em
setembro de 2022 com meu retorno ao jogo. Ainda em setembro, eu
estava buscando informações sobre como funcionava o militarismo e
fui pesquisando as instituições quando fui chamada para conhecer o
JAM, eu amei. Logo fiz amizades com mulheres que me passaram
conhecimentos que hoje posso colocar em prática. Vi que a força
feminina dentro do militarismo era forte e isso fez com que eu
tivesse motivação para querer cargos mais altos através de meus
esforços. E foi o que aconteceu. Em janeiro de 2023, saí do JAM e
tive a oportunidade de entrar no Exército Brasileiro, que era do
Cmd_Anonimo. Confesso que achei estranho como funcionava a
instituição e muitas coisas eram novas para mim. Logo fiz amizades
com mulheres incríveis e tive a honra de ter aprendido muito com
elas! Tive amigas que entraram comigo e crescemos juntas, uma
apoiando a outra. A sororidade é algo dentro do militarismo muito
importante. Estive no Exército Brasileiro até agosto do ano
passado (2023) e lá fiz cursos e tive a oportunidade de me tornar
Oficial. Não parei por aí. No mês seguinte, fui convidada para
conhecer o projeto do Exército Americano por um amigo muito
querido e logo que entrei, a Oficial que me recebeu de braços
abertos logo me passou todo conhecimento dela (Malu, você é
incrível!). Eu gostei tanto, tanto, tanto daquela oportunidade que
eu tive que continuei no projeto e hoje estou no Exército Alemão.
Durante esse período, eu não só aprendi, eu tive a oportunidade de
treinar e passar todo meu conhecimento na área para as novas
militares e todos os dias tenho novas oportunidades de crescer em
minha carreira e pessoalmente. Ao longo dessa trajetória, eu tive
mulheres incríveis que têm orgulho de mim, assim como eu estou
cheia de orgulho de todas as amizades e militares que são
treinadas por mim. Hoje estou onde sempre quis e não vou parar por
aqui. As dificuldades existem a todo momento no dia a dia por eu
ser uma mulher madura, por estar ocupada ou até mesmo por algumas
ocasiões em que minha força feminina é colocada em dúvida. Mas,
não é nada que eu não possa contar e mostrar o que sei e o que
posso. Feliz nosso dia para todas as mulheres do militarismo e que
sempre estejamos fortes.
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Comandante-Geral da Polícia DME - Gore!
Gore!
No ramo policial, iniciei em 2016, minha primeira polícia foi a
DOP com o qual tive a oportunidade de crescer na hierarquia e
assumir o posto da Supremacia de 2016/2017 na conta "Sorayarraia".
Passei por algumas polícias posterior a isso, mas uma que marcou
bastante minha carreira foi as FARC em 2020 com a conta "Gringa:",
onde pude aprender realmente como era a organização de uma polícia
em geral. Com o fechamento das FARC, foi onde fiz uma análise das
polícias da época e foi onde encontrei o DME e me identifiquei com
sua maneira de formar os militares. Quando já se tem passagens por
outras polícias, sabemos o que fazer exatamente para crescer e foi
assim que fui me empenhando, se destacando e conquistando postos
que nunca imaginei conquistar. Estou no DME desde 08/08/2020, são
3 anos e 7 meses, onde já assumi todas as lideranças de todos os
órgãos e dois centros, participei do setor legislativo e
inteligência. Atualmente estou na última patente do Corpo Militar,
lidero a APM (Marketing), Centro de Treinamento e Centro de
Patrulha. Faço parte da Corregedoria e essa semana tive uma nova
conquista, me tornei Coordenadora da ABIN que é um órgão do Setor
de Inteligência do DME. Muitos questionam: E a Supremacia? É o seu
próximo objetivo? E eu digo que estou muito satisfeita com os 3
supremos atuais do departamento. Meu único objetivo hoje, é formar
os militares tão bem como fui formada, para que possam alcançar o
que alcancei, mantendo fixo nossos membros e crescendo cada vez
mais.
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Diretora-Executiva da Polícia DPH - ..Lary.
A militar
..Lary. foi recentemente promovida a um cargo de
destaque -
Diretora-Executiva da Polícia DPH - , tornando-se um
exemplo
inspirador de superação e sucesso para todas as mulheres
do Ramo Policial e Militar. Essa notável conquista foi acompanhada por
uma breve entrevista conduzida pelo jornalista .R.Sousa., realizada na
tarde de 04 de março:
..Lary.
Desde que entrei para o Departamento de Polícia Habbiana (DPH) em 2010, até minha recente volta no final de 2022, enfrentei uma série de desafios. Ao longo desses anos, sempre me deparei com a necessidade de promover mudanças e defender minhas convicções, mesmo quando isso implicava em discordar do status quo. Por sorte, sempre encontrei apoio e compreensão dentro do departamento. No entanto, o maior desafio foi provar minha capacidade e voz em diversas situações.
Quando se trata da representatividade das mulheres no Ramo Policial, enxergo uma mistura de racionalidade e emoção. Nós, mulheres, trazemos uma abordagem mais humanizada e delicada, mas também demonstramos firmeza em nossas ações.
Antigamente, acreditava-se que não havia igualdade de oportunidades para homens e mulheres no ramo. No entanto, ao longo do tempo, percebi uma mudança significativa nesse aspecto. Hoje em dia, a competência é mais valorizada, independentemente do gênero.
Felizmente, nunca senti qualquer desrespeito ou desvalorização do meu trabalho por ser mulher. Talvez isso se deva à minha postura de tratar a todos de igual para igual e nunca aceitar um “não” como resposta definitiva.
Quando se trata do presidente e do respeito pelo meu trabalho, nunca presenciei nenhum desrespeito ou invalidação do esforço de qualquer militar. Aqui, todos os trabalhos são analisados e debatidos de maneira justa e imparcial, sem distinção de gênero.
Se eu pudesse caracterizar minha carreira na DPH em uma palavra, seria “sucesso”. Ao longo dos anos, tenho enfrentado desafios e superado obstáculos, mas sempre com determinação e foco em alcançar meus objetivos.
Para todas as mulheres do ramo policial, gostaria de deixar uma mensagem de incentivo: nunca abaixem a cabeça. Somos capazes de conquistar tudo o que desejamos. O caminho pode ser longo e árduo, mas no final, vale a pena lutar por nossos sonhos e objetivos.
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No passado...
No passado, o espaço para as mulheres no ramo policial era ainda mais restrito, levando muitas delas a adotarem uma aparência masculina para escapar da discriminação. Um exemplo marcante é o relato da fundadora da antiga polícia GOE durante uma entrevista no flowpodcast, o podcast mais famoso do Brasil. Ela compartilhou como teve que adotar o visual masculino, pois as pessoas não aceitavam sua presença na corporação quando ela estava vestida de forma feminina.
Além disso, outro caso emblemático é o do
ex-Diretor-Fundador Apic, que durante cerca de
9 anos viveu sob uma
identidade masculina devido às dificuldades enfrentadas no ambiente policial. Esses relatos lançam luz sobre a
dura realidade da discriminação de gênero no passado e suas consequências na
vida profissional das mulheres (
Saiba mais).
Essas experiências provocam reflexões profundas, especialmente no que diz respeito à descredibilização da mulher em cargos de liderança e comando.
Grupos de Apoio:
Diante dos desafios que as mulheres enfrentam no ramo policial, é
imprescindível ressaltar a importância dos grupos de apoio. Apesar de ainda serem poucos no Ramo Militar, até mesmo um
único grupo representa um avanço significativo! Esses recursos vão além
do simples suporte emocional; eles promovem a união,
acolhimento e proteção para as mulheres do ramo policial.
Assim, esses grupos desempenham um papel crucial na
promoção da igualdade de gênero dentro das forças policiais do
nosso Habbo Hotel. E atualmente encontramos a:
"A Divisão Feminina da GOPH surgiu como iniciativa de unir,
acolher e proteger as mulheres da organização. Porém, essas iniciativa se
estende também às nossas aliadas e claro a todo ramo. Por meio de eventos,
palestras e consequentemente na melhora da comunicação entre nós mulheres,
que hoje sabemos que fazemos a diferença e também somos um grande público
dentro do nosso ambiente de trabalho.
Nosso objetivo esse ano é
aumentar essa rede de acolhimento e alcançar mais mulheres!" - afirma a
atual Suprema da Organização GOPH, ItsMaster.
Os desafios enfrentados pelas mulheres no ramo
policial continuam a ser uma realidade, mas é evidente que os marcos
felizes, como a ascensão da kayzinhaffc e da sua equipe no GOPH e as
promoções na diretoria da Polícia DPH, destacam o progresso em direção a
uma maior igualdade de gênero e inclusão nas forças policiais. Esses
eventos não apenas celebram a liderança feminina, mas também inspiram
futuras gerações de policiais, mostrando que o talento e a determinação
não têm gênero.
Em última análise, à medida que continuamos a avançar em direção a uma
sociedade mais igualitária, é imperativo reconhecer e celebrar o progresso
alcançado, ao mesmo tempo em que reconhecemos que ainda há trabalho a ser
feito. Com o apoio do Military Times e o compromisso contínuo das
instituições policiais e militares, podemos continuar a quebrar barreiras
e construir um futuro onde todas as mulheres sejam verdadeiramente
valorizadas e respeitadas em suas carreiras.
O MYT se une em celebração para parabenizar todas as mulheres da nossa comunidade, desejando-lhes um Dia Internacional da Mulher repleto de alegria e reconhecimento pelo seu papel fundamental em nossas vidas e nos nossos projetos.
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